E não me assusta que Marcelo caia no excesso… é suficientemente inteligente para saber quando tem de travar – digo eu. O que me deixa preocupado é que na cabeça dos eleitores isto se institucionalize e daqui a uns anos, quando tivermos que voltar a escolher um Chefe de Estado, nos parece mais natural eleger um entertainer, um Cristiano Ronaldo ou um Trump simpático, do que escolher um líder honesto e capaz de nos dizer o que precisamos de ouvir.