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Haverá vários CNE (Corpo Nacional de Escutas).

Estar em Braga (VN Famalicão), assistir à tomada de posse da Junta Regional – liderada pelo Hugo Cunha, que tem 33 anos -, ver uma atividade onde participaram 10 mil escuteiros, mostra que há um CNE vivo, sem medo, arrojado, e acima de tudo jovem e com vitalidade.

Participar no ENFORMA – Encontro Nacional de Formadores do CNE – mostrou-me que há um CNE que quer transformar. Ver que são os chefes mais antigos que estão mais motivados com o Sistema de Renovação da Formação de Dirigentes, que há vários ritmos mas um sentido comum de mudança pela positiva, de alegria e orgulho nas novas medidas e metas, mostra-me que há um CNE reformista e na vanguarda da transformação.

Ouvir alguns discursos e intervenções de lideranças de topo mostra-me que há um outro CNE, enquistado, mal fardado e mal humorado, que adora passar graxa ao clero e por tudo e por nada elogiar as batinas e bater no peito. Um CNE que ignora a juventude que o outro CNE procura servir. Um CNE que fala demais quando devia estar em silêncio e que se cala quando devia intervir na sociedade.

Há, afinal, vários CNE… Mas há um que prefere “Servir sem medo!”. E isso é que importa. O outro? Durará enquanto quisermos!