Estas palavras da Joana Sá Pereira, na sessão de apresentação de sexta-feira, parecem-me sintetizar bem a postura que deve ter alguém que se candidata a uma autarquia local.
Perante os dois caminhos que se deparam – combater em nome do desenvolvimento ou combater o adversário para conquistar o poder – só há uma hipótese honesta e correta, a de colocar o foco apenas no que se quer fazer, no que precisa de ser feito, na transformação do ideal em possível.
Fulanizar o combate, vociferar contra os outros candidatos, diminuir as alternativas com julgamentos de carácter, só denuncia o que é simples: O foco não está na direcção certa!
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