A exposição no Grand Palais foi inaugurada pelo primeiro-ministro português. A televisão pública e a TSF dedicaram-lhe documentários em horário nobre. E o país festejou o facto de os franceses fazerem uma exposição de um tuga.
Não se sabe se as 250 obras de Amadeo de Souza Cardoso, ou as 15 obras de outros artistas que foram próximos do criador português, como Modigliani, Constantin Brancusi e o casal Robert e Sonia Delaunay, e 52 documentos de arquivo, depois de 18 de julho vêm para Portugal. Mas alegremo-nos e exultem os nossos corações e o nosso orgulho: Ao menos os franceses verão a exposição. Aliás, melhor do que sermos nós a vê-la é os franceses elogiarem algum dos nossos.