É Hilário, fadista. Não é o Augusto do Fado. É o ti’Hilarito de Sernadelo. 
É o meu avô, em 1932, no Choupal, de Coimbra, do Hilário, Augusto.

Não era grande guitarrista (nem tão bom músico como o irmão Alexandre), mas dava uns toques… era um curioso, um galã, que de dia era caixeiro no Arnado e à noite acompanhava uns doutores na gandaia. Gostava do copito, era uma jovem. Nesta altura tinha 27 anos. Faltariam dez para regressar a casa, a Sernadelo, para ajudar o cunhado a construir um império!