«Também ficou evidente que são os autarcas que tentam fazer pontes e resolver problemas, porque têm orçamento, coragem e o apoio das pessoas.»
«Também ficou evidente que são os autarcas que tentam fazer pontes e resolver problemas, porque têm orçamento, coragem e o apoio das pessoas.»
Os portugueses gostam de verdade. E aceitam sacrifícios quando sentem que há verdade no que lhes é pedido. Quando sentem que há verdade. E hoje não o sentem. Não sentem medo, não sentem dúvidas de que isto é a sério, não sentem desilusão, não sentem firmeza, não sentem confiança, não sentem esperança. Estamos prestes a entrar na fase do Desespero.
A Democracia prevaleceu!, disse Biden, o 46.º Presidente dos Estados Unidos.
[2469.] ao #15276.º
Ou o estranho caso dos impolutos que nunca se engaram e não precisam de vacina para a humanidade.
304 dias do primeiro caso no concelho da Mealhada começámos a ser vacinados.
Quando estas apreciações são políticas… e quando os julgadores são candidatos a políticos… será fatal a sentença do Evangelista Mateus (7:1-2), há quase dois mil anos.
Um grande amigo, com quem aprendi muitíssimo. Com quem aprendi a importância e o alcance de ‘Ser de cá!’, mesmo que para isso seja preciso fazer ruturas
Acredito ter sido uma decisão histórica, que pode dar um forte contributo para a construção de um futuro com jovens cidadãos mais conscientes, mais empoderados, mais sensíveis para conceitos como o da Ética do Cuidado, Construção de Pontes e Liderança Servidora.
Já é assim, há semanas – ambulâncias seis e sete horas à espera à porta dos hospitais COVID para deixarem doentes, que não podem ser recebidos por falta de camas – mas neste domingo eleitoral chegou à capa dos grandes jornais e do alinhamento dos principais telejornais. Passou a ser tangível.
Quando morre um amigo, alguém de quem gostamos, morre um pouco de nós. E mesmo quando morre um desconhecido – e ouvimos os sinais na torre da igreja várias vezes no mesmo dia – é um bocadinho de nós que vai ali a enterrar.