Os portugueses gostam de verdade. E aceitam sacrifícios quando sentem que há verdade no que lhes é pedido. Quando sentem que há verdade. E hoje não o sentem. Não sentem medo, não sentem dúvidas de que isto é a sério, não sentem desilusão, não sentem firmeza, não sentem confiança, não sentem esperança. Estamos prestes a entrar na fase do Desespero.
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