Ao som de «Não vás pró mar, Toino!», por Edmundo Inácio
[2527.] ao #15703.º
Raia Alhada foi a especialidade algarvia do dia, desta vez n’ O Ciclo, em Lagoa. Um prato delicioso, que não conhecia, e que é uma explosão se sabores. A acidez do caldo contrasta gloriosamente com o macio da raia e demonstra, assim, …
Ao som de «Pop Fado», por Carminho
[2526.] ao #15702.º
De regresso ao Algarve (ou dizem os beefs: ‘Back to All Garve’) retomamos a interrupção da dieta para dar continuidade à romaria de Luxuria e Gula que encerra os mistérios gastronómicos do que os Árabes apelidavam de o Ocidente (o Gharb). Como hoje foi (só) …
Ao som de «Batalha no Gelo», de Serguei Prokofiev
[2525.] ao #15701.º
Neste primeiro dia de Primavera… imaginemos: Imaginemos que TODA a população da Área Metropolitana de Lisboa saía de lá e fugia para Espanha! Toda-toda-toda! Sem ficar viv’alma… uma única pessoa! Já imaginámos? Então saibamos que MESMO ASSIM ainda era precisa toda …
Ao som de «Paul’s dream», de Hans Zimmer, da banda sonora original do ‘Dune’
[2524.] ao #15700.º
No dia em que perfaço 15700 dias de vida e o sol faz o seu equinócio da Primavera, vi na HBO o filme «Dune», na versão de 2021. Que grande filme! Muito boa história e com interpretações que …
Ao som de «Life is simple in the Moonlight», pelos The Strokes
[2523.] ao #15699.º
No dia de São José, um pai sem filhos, acompanhado de uma mãe sem filhos, foram à Burguezia do Leitão e ele comeu um ‘Magret de Pato com humus’. E gostou muito. Do serviço, da companhia e da refeição. É …
Ao som de «Surah» deste dia
[2522.] ao #15698.º
Os Muçulmanos celebram esta noite o ‘Lailat ul-Barat’, conhecida como a Noite do Perdão. Esta é uma das cinco noites do ano em que Deus acolhe as súplicas dos fieis. A tradição é que os devotos passem a noite a pedir perdão a Deus pelos …
Ao som de «Moonfall», do Musical ‘O Mistério de Edwin Drood’, de Rupert Holmes
[2520.] ao #15697.º
É possível um romance ser publicado sem ter sido acabado? É possível uma história não ter fim? É possível esse livro ser um sucesso? Provavelmente não, a menos que seja uma ‘obra’ de Charles Dickens… O Mistério …
Por muito que nos custe, e de não haver nada que justifique uma barbárie desta dimensão, uma coisa nos parece certo: Se pelo menos soubéssemos de uma razão, se entendêssemos o porquê, certamente custar-nos-ia muito menos aceitar esta guerra.
Há precisamente meio século, no dia de hoje, estreava um dos meus melhores filmes de sempre: «O Padrinho».
É, seguramente, dos meus filmes favoritos. Prefiro Don Vito a Michael Corleone e nunca perdoarei a Freddy. É impossível não preferirmos o mauzão…
Mais? Poderia dizer-vos, mas teria de vos matar!
Brindemos a Don Vito, Longa Vida ao Padrinho!
