Não nos tornemos passivos. Teremos de nos tornar superiores. Como Leiris diz nesta carta: Temos de lhes fazer a afronta de sermos felizes e livres.
“Porque não, vocês nunca terão o nosso ódio!”, diz um viúvo momentos antes de acordar o filho de 17 meses, que nunca conhecerá a mãe.
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