E no caminho, as conversas mais importantes… O que faríamos no dia seguinte, os graus de parentesco na nossa família, as histórias da História da aldeia (uma espécie de Quem é Quem local), ou simplesmente como é que se conjugava o verbo ‘Ir’ na segunda pessoa do plural… ou porque é que nesta terra toda a gente tinha uma alcunha e o pronome ‘vosso’ ou ‘nosso’ como a forma de os meus avós se referirem aos cunhados ou aos irmãos…
Na casa de Medelim continua a haver um azado. Sempre haverá um azado na cozinha da casa de Medelim.
![13mar](http://www.nunocanilho.pt/wp-content/uploads/2022/03/13mar1-637x354.jpeg)