Parece-me que os líderes mundiais podem estar ofuscados por uma de três ideias alternativas.
Parece-me que os líderes mundiais podem estar ofuscados por uma de três ideias alternativas.
No caminho de regresso à Mealhada, na solidão da A13… e já atrasado para uma reunião no destino (estranho?), ouvi o Concerto de Bolso da TSF ao João Só. E ouvi esta música. A canção suscitou a reflexão…
Escolhemos a noite de São Martinho para irmos jantar a Castelo Branco. Gosto muito de cozinhar… e as minhas sopinhas estão cada vez melhores… mas também sabe bem ir jantar fora. E a escolha albicastrense foi o Restaurante Dona Ferreirinha, na Rua Tomás Mendes da Silva Pinto.
A primeira vez que escrevi no Jornal da Mealhada foi um texto que foi publicado em 14 de agosto de 1989. Era um texto de opinião com o título “Queremos uns baloiços para brincar”. Eu tinha 10 anos.
Singularidade política na Europa do séc. XXI é a existência de Governos de um único partido. Oitenta por cento dos países da Europa são governados por coligações que têm todos os coligados no Governo.
É curioso: Afinal o Segredo para Portugal ser o 4.º país do Mundo com maior percentagem de população vacinada (e o 1.º da Europa) não é – para os políticos portugueses – a confiança uns nos outros e na Ciência, mas sim o génio do sebastiânico vice-Almirante Gouveia e Melo – como pensam os estrangeiros que nos observam!
Para alguns políticos, nunca somos bons como Povo… só prestamos quando temos algum Dom Sebastião que nos lidere!
O meu coração está incondicionalmente no alto da serra do Bussaco, espraia-se pela ribeira da Vacariça até às margens do Cértima e das vinhas dos alqueves da Bairrada. Mas aqui (em Medelim – na Raia) sinto o pulsar das minhas raízes, da minha história, da razão do meu feitio, da teimosia e do orgulho, da arrogância e da bondade, do Amor ao Serviço e o ódio à Tirania, à Ignorância e ao Fanatismo.
Manhã fria de um domingo de Outono, o primeiro de novembro. A escolha mostrou-se perfeita para algum exercício preparatório de mais uma peregrinação a Compostela. ‘Foi Mortágua!’, como na lenda do Juiz de Fora.
Obrigado aos Azeitonas. E muito obrigado – com um abraço de profundo reconhecimento – à equipa do Cineteatro Municipal Messias, que com a liderança de Miguel Gonçalves, marcaram uma época de ouro na cultura do nosso concelho. Este concerto mostra a grande relevância que a nossa casa de espetáculos conquistou no panorama cultural regional e nacional.
E se é verdade que as sondagens andam pelas ruas da amargura – há muito que as contas não encontram verdade na realidade -, não é menos verdade que há uma verdade fundamental da politica que assevera que um Presidente que dissolve a AR não pode correr o risco de, depois das eleições, a distribuição de forças ser exatamente igual… Daí que, desta vez não nos restam grande hipóteses senão ir acompanhando as sondagens…